Passo ao largo do dia
Sim, gosto do sol, das cores e da vida
Mas amo mesmo a boemia
Com suas luzes artificiais e gente perdida
O breu é minha companhia
Copos e copos de cerveja ou uísque
Que quando faltam é uma agonia
Noites são todos os dias
E é difícil estar longe, quero sempre este lugar
Ficar sem eira, sem saber pra onde voltar
Aos montes sou herói, aos poucos me destrói
E em nada..o que me resta?
Andar sozinho até outro bar
Onde eu possa me sentar
E recomeçar, mais uma vez
Até não agüentar
O dia em que não serás mais minha
Boemia
6 comentários:
Poser, o que tenho a dizer:
1) tu é padrinho de filho meu, já pensa nas barbadas que vais dar pro guri;
2) tu escreve bem pra caralho;
3) eu amo a noite pra dormir;
4) já colocou algum amuleto no teu carro?
Rê, que desde sábado passou a ser cumadre ;)
Só quero ver o bem que aquele dicionario de rimas vai fazer para esse blog!
rê,
será uma honra;
muchas gracias;
dormir é bom sempre;
bá não coloquei ainda, mas estou providenciando uma arruda do sertão.
cris,
o dicionario é do caralho, o unico problema é que tem expressóes que nem minha bisavó conhece, hehe.
'aqui me tens de regresso...'
e aí mereu?
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