Fiquei nada menos que 17 dias na praia. Durante este tempo, não fiz muita coisa além de dormir, comer e beber na beira da praia, jogar futebol na areia, pegar jacaré, dormir, comer, soltar o corvo, dormir...
A tranquilidade de uma praia pequena e com pouco movimento permite o distanciamento do cotidiano e uma consequente reflexão acerca de tudo que geralmente nos rodeia. Planos, fugas, desejos, frustrações, tudo vem à tona em um turbilhão de pensamentos. A grande vantagem é poder parar e pensar: não quero mais pensar. Agora vou tomar um banho de mar.
Em breve, novas histórias.
Por enquanto, registros do paraíso.
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